Mientras preparo una entrada sobre la emigración, leo estas palabras del Diario de Miguel Torga:
«S. Martinho de Anta, 5 de Março de 1934 – Como a gente se perde! A linguagem que o meu sangue entende – é esta. A comida que o meu estômago deseja – é esta. O chão que os meus pés sabem pisar – é este. E, contudo, eu não sou já daqui. Pareço uma destas árvores que se transplantam, que têm má saúde no país novo, mas que morre se voltam à terra natal.»
En fin…